Para o mundo era uma doença, mas para Erin era amor. A americana era capaz de lembrar cada dia do ano em que ficou presa, sem contato com o mundo e vivendo seu amor. As lembranças ficavam mais vívidas sempre que o psicólogo da embaixada americana na França lhe fazia as perguntas necessárias para continuar a narrativa de seus dias no cativeiro, desde do fatídico dia em que apenas observá-la não foi o suficiente para seu algoz até o ano seguinte quando foi liberta.
Acho que enlouqueci quando decidi me arriscar em textos, mas vamos lá... Espero que goste da sua sinopse. (:
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